Não sou a fortaleza que espera
do alto da montanha
o ataque definitivo da solidão
Nem o guerreiro medieval
fechado em armadura
guardado pro um canhão
não sou o cavalo de Tróia
a esconder salteadores
à espera da invasão
não sou a águia que alça vôo
em busca de novas presas
para saciar minha ambição
Sou um velho eremita
à espera da esperança...
fugindo da minha solidão
Para vê-la se transformar,
um dia, quem sabe?
num bailado, uma festa
uma dança de salão...
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