terça-feira, 31 de agosto de 2010

MANHÃS DE SETEMBRO

                                                                         
 aragem fresca
construindo sonhos,
teias de gotas
enfeitando os matos,
perfume verde
a seguir meus passos,
lírios roxos
ponteando as margens
do fio de água
que escorre manso.
E tu E eu!
E a erva tombada
pelos corpos,
os lírios violados
na paixão.
E o céu!
Esse céu azul
sem limite.
O nosso limite.
 A nossa eternidade!
Helena Guimarães

Limpando a área

Desapegar é a lei

A casa é o nosso refúgio, lugar de conforto e largueza, para se estirar, ficar à vontade, andar descalço ou sem roupa, descansar, ler e dançar. É também o canto no qual nos expressamos e, quando conseguimos mostrar nossa essência nos móveis e detalhes em volta, as pessoas costumam comentar: "A sua casa tem a sua cara". Um rosto, convenhamos, nem sempre certinho, arrumado e liso. Porque é nosso, puxa vida! E cada um tem sua maneira de viver e se expressar. 
Mas existem fases em que entramos pela porta de casa e a visão que se tem não é lá muito agradável. Coisas entulhadas sem serventia, acúmulo de papéis, peças que estão na prateleira há anos sem ser tocadas, livros que nem sequer foram abertos, roupas que nunca foram usadas. É o caso de questionar: será que perdemos a liga com a moradia ou é o nosso interior que anda meio perturbado? Podem ser as duas coisas, ou apenas uma delas, mas o importante é arregaçar as mangas e começar a agir. E saiba que boa parte do trabalho será feita em você: a faxina começa de dentro para fora. Não adianta empilhar mil e um objetos para doação se daqui a um mês uma nova e incrível leva estiver atravancando outra vez o seu ambiente. 


O ciclo das coisas 
Comece devagar, pensando em cada item que você não usa e, portanto, não merece ficar ali parado, sem ser aproveitado. Tenha perto um saco ou uma caixa grande, de papelão, para ir colocando as peças que serão doadas. Lia Diskin, co-fundadora do centro de estudos filosóficos Palas Athena, lembra de um ciclo que costumamos subestimar: "Cada objeto tem sua trajetória e sua utilidade. Que direito temos de imobilizar todo esforço da natureza, da criatividade humana e da tecnologia para guardar uma coisa sem usá-la?" Assim, o sapato esquecido no armário teve, em seu ciclo, o couro do boi, que foi alimentado no pasto, molhado com a água da chuva. O livro fechado também passou por várias mãos antes de chegar à sua. Antes disso, veio da árvore, nutrida pelo solo e pelo sol. Quando alguém deixa um objeto sem uso, interrompe sua história natural.

Ah, mas e o prazer de guardar, de colecionar? Como ficam as coleções de ursinhos de pelúcia, curtidas desde a infância, os discos de vinil, as latinhas de cerveja garimpadas em cada canto do mundo, os pingüins da geladeira? Bom, isso já é um caso de paixão, de gosto pessoal, departamento em que não se toca sem permissão. Se essas coleções são vivas e não estão esquecidas, pode ser legal ficar mais um tempo com elas.

Mas até isso pede análise. Será que uma coletânea de discos teria melhor continuidade em um museu, onde várias pessoas poderiam ouvir as músicas? Você já pensou em reduzir sua coleção de preciosidades para um número mais sensato, e que sua casa pode abrigar? Só você pode responder.

Algumas pessoas encontraram jeitos particulares de lidar com o excesso. Lia Diskin, de novo, é exemplo. Tudo o que ela não movimenta num período de dois anos é doado. Podem ser livros, roupas, CDs, objetos de decoração, o que for. Sua biblioteca pessoal, hoje, não ultrapassa os 500 volumes. Para Lia, que possui meia dúzia de pares de sapatos - "Não preciso mais, só tenho dois pés" -, essas cinco centenas de livros são aquelas chamadas imprescindíveis, que ela está sempre a folhear e pesquisar.

Segundo o químico Flávio Maron Vichi, professor do Instituto de Química da USP, dois anos é realmente o tempo-limite para um livro sobreviver sem estragos. "Depois disso, ele começa a se e ganhar manchas, resultado da falta de oxigênio", diz. Outros objetos, como CDs, quadros e fotos, também precisam ser arejados constantemente. Além da limpeza, necessitam de ventilação, fundamental para evitar fungos. Portanto, faz todo sentido passar as coisas adiante se num determinado período - você pode adotar a política dos dois anos ou criar um prazo-limite só seu - não precisou delas para nada.
Loucas por sapatos
Cada um possui suas prioridades. Se você tem algo em comum com a ex-primeira-dama filipina Imelda Marcos, que guardava em casa 3 mil pares de sapatos, prepare-se para mudar de espírito. Até ela teve de passar adiante - mesmo que à força, doando para um museu - seu fabuloso acervo de bicos e saltos. Há uma sensação deliciosa em se livrar de coisas que não têm utilidade. Primeiro, porque você, os outros, o ar e tudo mais passam a circular melhor. Assim, é óbvio, consegue-se pensar melhor, sentir-se melhor, viver melhor.

Depois, você percebe que ganha tempo. Porque as coisas roubam seu tempo, sua atenção e seu dinheiro! Pare para pensar: os objetos também exigem cuidados. Alguém precisa limpar, organizar e manter. E esse é um jeito de se dispersar daquilo que realmente precisa ser feito, ou seja, as atividades mais importantes e/ou prazerosas. Por exemplo: tomar um banho demorado e gostoso, devorar os livros que se propõe ler e nunca consegue tirar da estante, escrever para os amigos, cozinhar, namorar, dormir.

A empresária Joyce Teperman tem o hábito de fazer limpezas freqüentes em sua casa. Nenhuma área escapa de sua visão simplificadora: dos temperos da cozinha aos brinquedos do filho, tudo passa por varredura. Quem tem filhos pode atestar que essa é uma boa maneira de incutir parâmetros de consumo consciente e desapego. Convenhamos, é mesmo necessário ter uma dúzia de foguetes espaciais no quarto? Ou umas 20 bonecas com a mesma cara?

O budismo diz que o apego pode nos asfixiar, especialmente quando a relação com os objetos é compulsiva, de pura posse. Nesse caso, há medo da perda, ciúme, insegurança e outros sentimentos espinhosos. Igualzinho ao apego neurótico à pessoa amada.
Nostalgia mal resolvida 
Tomio Kikuchi, fundador do Insti-tuto do Princípio Único e um dos introdutores da macrobiótica no Brasil, acha que o consumo deve ser equilibrado para que haja boa eliminação. "Quando retemos demais, ficamos doentes. Isso vale para os alimentos, os pensamentos e até os objetos", diz ele. A eliminação é vital para manter o organismo desintoxicado e saudável. Assim também funciona com a mente, o espírito e a casa.

Os índios sempre souberam disto: a acumulação não existe na natureza, porque tudo o que é retido vira fonte de destruição. Foi só quando se tornou sedentário que o homem começou a se entulhar de coisas, que passaram a ser necessárias quando nunca haviam sido.

Mas vá falar para os vários tipos de "apegados" que seus objetos são inúteis. Um amigo, professor de Direito, coleciona cartões de telefone (!). Só que usa dois celulares e jamais entrou em fila de orelhão. Uma dona de casa de 55 anos guarda papéis de carta desde adolescente: são centenas de papéis decorados, circunscritos em uma gaveta da escrivaninha. Se ela gosta de escrever cartas? Só se comunica por e-mail! Eu nunca colecionei nada, porque não gosto de me cercar de muitas coisas, mas já tive mania de trazer conchinhas da praia. Deixava em vidros, na sala, embora não gostasse muito do visual.
Desapegar é a lei
Parece que o apego é também uma espécie de nostalgia mal resolvida, ou o desejo de se apropriar de algo maior, impossível de possuir (no caso das conchas, a aventura e a natureza; no dos românticos papéis de carta, a adolescência).

Há apegados de vários tipos. Há os que idolatram suas coisas a distância, sem envolvimento tátil. Há aqueles que estão sempre querendo aumentar suas coleções. E ainda os que não passam um dia sem admirá-las. Soube de uma pessoa que possui uma coleção de chaveiros (mais de 800 itens) e tem a pachorra de, toda manhã, colocar suas próprias chaves em um modelo diferente. Assim, abre a porta de casa diariamente com um novo chaveiro. Deve querer se sentir uma pessoa diferente a cada dia, ou morando em um novo lugar.

Seja o que for, essas pirações mostram como somos ligados à matéria e como ela pode acabar regendo nossa vida. O segredo para não se tornar um escravo dos objetos é o discernimento. É ele que nos faz ver o que é mesmo necessário, nos faz separar o joio do trigo e ainda mostra quando o pão está bom e sabo-roso e quando já está podre e azedo.

Produção : Viviane Gonçalves
Revista Vida simples

segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Miolo do pão

Um casal tomava café no dia das suas bodas de ouro. 
A mulher passou a manteiga na casca do pão e deu para o seu marido, ficando com o miolo. Pensou ela: 
- Sempre quis comer a melhor parte do pão, mas amo demais meu marido e, por 50 anos, sempre lhe dei o miolo. Mas hoje vou satisfazer o meu desejo.
Para sua imediata surpresa, o rosto do marido abriu-se num sorriso sem fim e ele lhe disse: 
- Muito obrigado por este presente, meu amor. Durante 50 anos, sempre quis comer a casca do pão, mas como você sempre gostou tanto dela, eu jamais ousei pedir !
Assim é a vida...Muitas vezes nosso julgamento sobre a felicidade alheia pode ser responsável pela nossa infelicidade. Sinceridade e diálogo são o melhor remédio para vivermos bem nossos relacionamentos!

sexta-feira, 27 de agosto de 2010

Sabedorias

O dia mais belo? Hoje
A coisa mais fácil? Errar
O maior obstáculo? O medo
O maior erro? Abandono
A raiz de todos os males? O egoísmo
A distração mais bela? O trabalho
A pior derrota? O desânimo
Os melhores professores? As crianças
A primeira necessidade? Comunicar-se
O que mais lhe faz feliz? Ser útil aos demais
O maior mistério? A morte
O pior defeito? O mau humor
A pessoa mais perigosa? A mentirosa
O sentimento mais ruim? O rancor
O presente mais belo? O perdão
O mais imprescindível? O lar
A rota mais rápida? O caminho certo
A sensação mais agradável? A paz interior
A proteção efetiva? O sorriso
O melhor remédio? O Otimismo
A maior satisfação? O dever cumprido
A força mais potente do mundo? A fé
As pessoas mais necessárias? Os pais
A mais bela de todas as coisas? O amor
Madre Tereza de Calcutá

Recado aos Amigos Distantes

Meus companheiros amados, 
não vos espero nem chamo: 
porque vou para outros lados. 
Mas é certo que vos amo. 

Nem sempre os que estão mais perto 
fazem melhor companhia. 
Mesmo com sol encoberto, 
todos sabem quando é dia. 

Pelo vosso campo imenso, 
vou cortando meus atalhos. 
Por vosso amor é que penso 
e me dou tantos trabalhos. 

Não condeneis, por enquanto, 
minha rebelde maneira. 
Para libertar-me tanto, 
fico vossa prisioneira. 

Por mais que longe pareça, 
ides na minha lembrança, 
ides na minha cabeça, 
valeis a minha Esperança. 


Cecília Meireles - 1951

Pensamentos modernos!!

- A pressa é inimiga da conexão. 
- Amigos, amigos; senhas à parte. 
- A arquivo dado não se olha o formato. 
- Diga-me o seu perfil no Orkut e te direi quem és. 
- Para bom provedor uma senha basta. 
- Não adianta chorar sobre arquivo deletado. 
- Em briga de namorados virtuais não se mete o mouse. 
- Hacker que ladra, não morde. 
- Mais vale um arquivo no HD do que dois baixando. 
- Mouse sujo se limpa em casa. 
- Melhor prevenir do que formatar. 
- Quando a esmola é demais, o santo desconfia que tem vírus anexado. 
- Quem um 486 ama, um Pentium 4 lhe aparece.
- Quem clica seus males multiplica.
- Quem com vírus infecta, com vírus será infectado. 
- Quem envia o que quer, recebe o que não quer. 
- Quem não tem banda larga, caça com modem.
- Quem nunca errou, que aperte a primeira tecla.
- Quem semeia e-mails, colhe spams.
- Quem tem dedo vai a Roma.com 
- Um é pouco, dois é Messenger, três é Chat.
- Vão-se os arquivos, ficam os backups.
- Diga-me que computador tens e direi quem és. 
- Há dois tipos de pessoas na informática. Os que perderam o HD e os que ainda vão perder. 
- Na informática, nada se cria, tudo se copia... e depois, se cola.
- Quando um não quer, dois não teclam
recados orkut

Recados de Otimismo que são a sua cara. Clique!

Alimentos com formas diferente. Amei!!!!

Olha que eu encontrei nas minhas viagens pela net, achei bem legal.  Espero que vocês  gostem também!!!!
                                                                          
                                                                  
                                                                      

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Soneto de Fidelidade


De tudo, meu amor serei atento
Antes, e com tal zelo, e sempre, e tanto
Que mesmo em face do maior encanto
Dele se encante mais meu pensamento.


Quero vivê-lo em cada vão momento
E em seu louvor hei de espalhar meu canto
E rir meu riso e derramar meu pranto
Ao seu pesar ou seu contentamento.


E assim, quando mais tarde me procure
Quem sabe a morte, angústia de quem vive
Quem sabe a solidão, fim de quem ama


Eu possa me dizer do amor ( que tive ) :
Que não seja imortal, posto que é chama
Mas que seja infinito enquanto dure.


Vinícius de Moraes

sexta-feira, 20 de agosto de 2010

A Voz Do Silêncio...


                                                                            


Pior do que a voz que cala,
é um silêncio que fala.

Simples, rápido! E quanta força!

Imediatamente me veio à cabeça situações
em que o silêncio me disse verdades terríveis,
pois você sabe, o silêncio não é dado a amenidades.
Um telefone mudo. Um e-mail que não chega.
Um encontro onde nenhum dos dois abre a boca.

Silêncios que falam sobre desinteresse,
esquecimento, recusas.

Quantas coisas são ditas na quietude,
depois de uma discussão.
O perdão não vem, nem um beijo,
nem uma gargalhada
para acabar com o clima de tensão.

Só ele permanece imutável,
o silêncio, a ante-sala do fim.

É mil vezes preferível uma voz que diga coisas
que a gente não quer ouvir,
pois ao menos as palavras que são ditas
indicam uma tentativa de entendimento.

Cordas vocais em funcionamento
articulam argumentos,
expõem suas queixas, jogam limpo.
Já o silêncio arquiteta planos
que não são compartilhados.
Quando nada é dito, nada fica combinado.

Quantas vezes, numa discussão histérica,
ouvimos um dos dois gritar:
"Diz alguma coisa, mas não fica
aí parado me olhando!"

É o silêncio de um, mandando más notícias
para o desespero do outro.

É claro que há muitas situações
em que o silêncio é bem-vindo.
Para um cara que trabalha
com uma britadeira na rua,
o silêncio é um bálsamo.
Para a professora de uma creche,
o silêncio é um presente.
Para os seguranças de um show de rock,
o silêncio é um sonho.

Mesmo no amor,
quando a relação é sólida e madura,
o silêncio a dois não incomoda,
pois é o silêncio da paz.

O único silêncio que perturba,
é aquele que fala.

E fala alto.

É quando ninguém bate à nossa porta,
não há emails na caixa de entrada
não há recados na secretária eletrônica
e mesmo assim, você entende a mensagem.

Marta Medeiros



quinta-feira, 19 de agosto de 2010

olhar o mar: Alentejo que o vento amacia

olhar o mar: Alentejo que o vento amacia: "O silêncio continua…como pode este silêncio viver…oiço vozes das crianças dos vizinhos,que agora despertaram para o dia. Continuamos debai..."

Para usar: poncho

                                                                      
Dizem que o inverno é a estação mais elegante do ano. Isso porque, o clima frio permite mil e uma possibilidades para o nosso exercício de estilo diário. Casacos, botas, meias, cachecóis, lenços, ponchos... Vamos focar então na última opção - sim os ponchos!

A vestimenta tradicional dos povos da América Latina que já foi moda nos tempos hippies é peça chave para aquecer e compor os looks invernais. A roupa (que mais parece uma manta) com uma abertura no centro para ser passada pela cabeça e apoiada nos ombros ganhou espaço no mundo da moda e apresentou versões em vários comprimentos, estilos e materiais. Naomi Campbell, Drew Barrymore, Angelina Jolie, Sarah Jessica Parker Carolina Dieckmann são algumas das atrizes que aderiram ao poncho.
Experimente texturizar seu figurino: lãs e tricôs garantem boa dose de sofisticação - pesadões, plissados, artesanais ou tecnológicos eles prometem roubar a cena e aquecer (literalmente) os modismos de inverno. Por cima de um vestidinho romântico o poncho pode fazer as vezes de echarpe, blazer ou bolero.
Num look diário mais básico a peça pode ser o diferencial. O melhor da história é que o poncho dispensa o uso de muitos acessórios porque já chama superatenção. Invista num broche - é garantia de charme extra ao figurino!

A felicidade de pende de um sorriso.Será?

                                                                                    
Se você acha que a felicidade depende de um interminável sorriso no rosto, está muito enganado! Ser feliz é mais do que rir constantemente. Ser feliz é, na verdade, aceitar os momentos como eles são e aprender a encarar as situações de maneira sincera e corajosa. 

Certamente, você conhece uma pessoa que consegue tirar algo positivo da situação mais complicada e dolorosa de sua vida. Seja na perda de alguém querido ou na derrota de uma batalha, esta pessoa consegue obter um aprendizado e se reerguer ainda mais fortalecido. 

Como isto é possível? Muito simples! Ela sabe que para ser feliz, existe a tristeza. Que para vencer, é preciso cair. Que para ganhar é preciso perder. E é isto o que você tem que ter em mente sempre! 

Ninguém é perfeito. Você é só mais uma pessoa que está sujeita a erros e acertos, e não se puna se os erros forem mais constantes que os acertos. Neste caso, se você tiver a grandeza de se redimir e pedir perdão, por exemplo, com certeza conseguirá crescer internamente com o seu erro. 

Se você é daquele tipo que não gosta de demonstrar o sofrimento, que não aceita ter se saído mal em uma determinada situação da sua vida e prefere mentir a admitir o fracasso, saiba que está cometendo um grande equívoco. Quando aceitamos as nossas falhas e buscamos o conforto daqueles que amamos, conseguimos superar os fatos mais rapidamente. 

Por isso, não se negue o direito de ser feliz. Mesmo que para isso você tenha que chorar muito, errar muito, pedir milhares de desculpas e cair centenas de vezes. A felicidade não é uma ditadura, uma obrigação, ela é uma conquista. Todos podem ser felizes, basta querer e lutar pela tal felicidade!
zastros comoo fonte


                                              
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Nova febre de medicamento, fitoterápicos, para emagrecer

Como muitos de vocês já devem ter visto, o ingrediente Caralluma Fimbriata está presente em vários lugares na internet, em blogs e histórias de sucesso onde pessoas dizem o ter usado e perdido muito peso rapidamente. Nossa equipe suspeitou do resultado real e por isso decidiu fazer um teste. Que forma melhor de descobrir a verdade além de testarmos os resultados nós mesmos? Pesquisando online pelo produto, encontramos a seguinte definição em artigos e pesquisas sobre a Caralluma Fimbriata:


"Produtos de dieta com Caralluma Fimbriata são a última moda em perda de peso. Caralluma Fimbriata é um suplemento natural que melhora níveis energéticos e ajuda a regular os níveis de glucose sanguínea. Alimentos como a Caralluma Fimbriata são denominados “Super Alimentos” e muito usados como suplemento para perder peso."

Para começar nosso teste, foi encomendado pela internet o produto CARALLUMA ACTIVES. Ele foi escolhido por unanimidade, pois mesmo com muitos produtos disponíveis que contem Caralluma Fimbriata, CARALLUMA ACTIVES apresenta uma quantidade enorme de relatos de sucesso por parte de pessoas que o utilizaram em dietas. Após verificar a credibilidade e qualidade do produto no mercado, decidimos que o CARALLUMA ACTIVES seria perfeito para nosso teste.

No website do CARALLUMA ACTIVES, a empresa prometeu os seguintes resultados:

4 Vezes mais perda de peso do que uma dieta ou exercícios físicos;
Mais energia;
Rico em antioxidantes;
Otimiza queima de calorias;
Elimina toxinas do corpo;
Perca 6 kilos em até um mês
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Poesias de Fernando Pessoa



Onde você vê um obstáculo,


alguém vê o término da viagem


e o outro vê uma chance de crescer.

Onde você vê um motivo pra se irritar,


Alguém vê a tragédia total


E o outro vê uma prova para sua paciência.

Onde você vê a morte,


Alguém vê o fim


E o outro vê o começo de uma nova etapa…
Onde você vê a fortuna,
Alguém vê a riqueza material
E o outro pode encontrar por trás de tudo, a dor e a miséria total.

Onde você vê a teimosia,


Alguém vê a ignorância,


Um outro compreende as limitações do companheiro,
percebendo que cada qual caminha em seu próprio passo.

E que é inútil querer apressar o passo do outro,


a não ser que ele deseje isso.


Cada qual vê o que quer, pode ou consegue enxergar.

“Porque eu sou do tamanho do que vejo.


E não do tamanho da minha altura.

Receita de álcool em g


Todos nós já ouvimos e lemos inúmeras informações sobre a gripe H1N1
Também sabemos que a protecção é o maior meio de combate ao vírus.
Como tal, e devido ao facto deste produto ter triplicado o seu preço, deixo aqui a receita para a elaboração de álcool em gel:

2 folhas de gelatina incolor e sem sabor (compra-se em qualquer supermercado)
1 copo de água quente para dissolver as 2 folhas de gelatina.
Deixe arrefecer.
Acrescente 12 copos de álcool de 96° graus.

Está pronto o álcool em gel de 72° a 75° graus.
Coleque em frasquinhos pequenos, para levar na bolsa, e usar sempre que necessário.